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FB IMG 1469612505920Secção: BTT

Actividade: Passeio de Verão - Dar ao Ped@L - ARCM

Data:  Domingo, 24 de Julho de 2016

12 Participantes com inscrição e dorsal: António Oliveira, Domingos Queiroz e Valdemar Freitas, sócios do Alto Relevo e ainda os seguintes elementos, sem filiação ao clube: André Lourenço, António Magalhães, Armando Teixeira, Augusto Tomé, Carlos Cunha, Jorge Bastos, Nelson Leitão, Nuno Almeida e Pedro Ferreira.

Compareceram nos locais previamente combinados e às horas marcadas, no Alto da Maia, 3 participantes, na Areosa, mais 8 e em S. Mamede de Infesta, o último dos doze, tendo-nos ainda acompanhado mais 3 elementos, durante parte da manhã, mas sem inscrição ou dorsal – Hugo Rocha, José Pires e Rui Teixeira.

A manhã acordava quente e o dia prometia ser de muito calor, por isso nada melhor do que percorrer trilhos junto ao mar e zonas rurais costeiras, em grande parte da Rota das Marés de 2014.

Se por um lado, a escolha do percurso foi a ideal, pois com o calor que se sentia, pedalar em zonas frescas e com muita sombra, era o que de melhor desejávamos, o facto de o percurso já ser antigo, levou-nos a ter que ultrapassar zonas de mato já muito fechadas e a abrir caminho por entre as malditas das silvas e ainda a ter que descobrir saídas, em locais barrados por cancelas e portões fechados a cadeados.

Não faltou um ou outro engano, os aborrecimentos com o pó, com a pressa de uns e a lentidão de outros e, a juntar a isso tudo, uma data de furos que cada vez mais nos fazia atrasar, no tempo e na distância que ainda tínhamos a percorrer, até chegar à praia e a dois dos nossos objectivos, uma banhoca nas águas do mar de Labruge e à degustação dos mexilhões, elaborados de modo local e de propósito para o nosso grupo.


Para que o “13.º Passeio Dar ao Ped@L – ARCM – Rota do Mexilhão”, fizesse jus ao seu nome, teria, pois, que haver o tal manjar e, já atrasados, enviamos dois mensageiros na frente, em direcção ao Novo Rumo, dizendo que, mesmo atrasados, chegaríamos e honraríamos o nosso compromisso.

Tanto era o calor, o cansaço, a sede e a fome, que os restantes dez, concordando ou não de inicio, mas não se opondo na decisão final, resolveram atalhar pelo caminho mais curto e rápido, em direcção a Labruge, deixando o percurso delineado, em pelo menos uma dezena de quilómetros.

Aqui chegados, uns ainda tiveram a vontade do banho no mar e os restantes, foram-se acomodando à mesa, bebendo as primeiras canecas de cerveja e aviando algumas entradas, enquanto os mexilhões não vinham para a mesa.

Se de manhã se bebeu muita água e houve mesmo falta dela, de tarde, a “água amarela” correu a rodos e, para que ninguém jurasse ter sentido a falta dela, veio mesmo no final, a fonte para a mesa, que só secou, quando já não haviam mexilhões para comer e as gargantas já não mais pediam qualquer liquido, que não fosse o café.

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Do regresso reza-se pouco e, tirando as fotos de grupo na ponte do passadiço e com a mãe do confrade-mor, que se lembrou da mexiolhada e dos furos que teimavam azucrinar o “bigodes”, quase todo ele foi feito pela orla marítima, ora pela ciclovia, ora pela estrada, em direcção a Leça da Palmeira, a Matosinhos e daí para os pontos de encontro, de onde tínhamos partido, para mais este memorável passeio,

Boas Férias de Verão e até um dia destes.

O Coordenador da Secção,

Valdemar Freitas