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AR V. N. Foz Côa 17.10 4817 / 18 Outubro de 2015   

FOZ COA - PR AO PALEOLÍTICO SUPERIOR

Fotos aqui

Encontro no LIDL Valongo às 10h00m,

20 Participantes.

Arnaldo Costa, Isabel Rocha, Vladimiro Pereira, Noémia Peres e Cristina Garrido;

António Oliveira, Rosa Oliveira, Maria Filomena Marcelo, Valdemar Freitas e José Costa;

Lino Santos, Luís Teixeira, Isabel Mortágua, Cristina Martins e Augusto Monteiro;

José Carlos, Beatriz Silva, Luís Rui, Lília Araújo e Sérgio Caban.

Sábado, 17

Iniciamos a viagem 10,00 horas.

Chegada a Vila Nova de Foz Côa às 12H45, após pequena paragem em Vila Flôr para acomodação do corpo e descanso do espírito.

Almoço livre e pequena visita ao centro da Vila.

A visita guiada ao museu iniciou-se às 14H45.

Esta decorreu com toda a normalidade para os leigos. No entanto, a nossa especialista na matéria fez alguns reparos à linguagem referindo que deveria exigir-se uma maior precisão e qualidade técnica aos guias de um Museu com aquele gabarito e para o qual não faltaram verbas comunitárias de apoio.

No final da visita, encontramo-nos com os anfitriões, Sr. Carlos Ilídio e esposa, Dª Helena, que muito amavelmente nos guiaram pelos caminhos da região e pelos pontos de especial interesse turístico. Assim, visitamos o Museu da Casa Grande, em Freixo de Numão e a Adega Cooperativa da mesma localidade. Nesta, tivemos o privilégio de usufruir da prova dos néctares da região.

Concluída a visita, fomos conduzidos a Mós do Douro, onde pernoitamos, nas instalações da antiga Junta de Freguesia, reconvertida em “albergue”, para peregrinos e caçadores.

Tempo agora para um especial agradecimento ao referido casal, pela sua amabilidade e à Dª Alexandra, responsável pelas instalações da Junta.

Seguimos então até à estação do caminho-de-ferro de Freixo - Mós, onde decorreu o jantar, no restaurante “ Bago D’ Ouro”, sem dúvida uma ótima escolha para quem aprecia a boa comida tradicional.

Findo o jantar, numa noite imensamente estrelada, decidimo-nos por um pequeno passeio junto à margem do Rio Douro e desfrutar da rara beleza de tão magnífica paisagem noturna.

Domingo 18

Alvorada às 07H00

Após o pequeno-almoço dirigimo-nos a Muxagata, onde pelas 09H00 nos encontramos com os guias para a caminhada/visita às pinturas rupestres.

Apesar da chuva, que não foi pouca, o grupo decidiu optar pela caminhada mais longa e deste modo poder realizar a ascensão ao Monte Fariseu, a partir do qual as vistas sobre o Rio Côa, as explorações de ardósia e a Quinta da Erva Moira, são efetivamente deslumbrantes.

À exceção de um pequeno problema (susto) mecânico com uma das viaturas, tudo decorreu com a maior das normalidades. Aproveitamos para um agradecimento aos guias pela simpatia com que nos brindaram.

De regresso a Foz Côa, pelas 16H00, e recolhidas as duas turístico-participantes, que se escusaram terminantemente a realizar a caminhada, foi tempo para retemperar as energias, trocar as roupas encharcadas e, feitas as despedidas, iniciar o regresso a casa.

Pelo colaborador eventual, com o acordo do Coordenador.

Luís T