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Dia 9 de Dezembro de 2012
 
Ponto de encontro: Parque de estacionamento do Lidl em Valongo

Hora de partida: 8h00

Ficha Técnica:
 
Distância a percorrer: 13 km – em circuito

Nível de Dificuldade: Baixa/Médio
Desníveis: Um desnível ascendente e um descendente, ambos moderados



Tipo de Caminho: De pequena rota, por caminhos rurais, tradicionais e de montanha

Duração do Percurso: Cerca de 6 horas

Equipamento: Roupa adequada para a época, calçado bota ( aconcelhadp ) alimentação ligeira, liquidos, máquina fotográfica.

Inscrição obrigatória: http://www.altorelevo.org/index.php?option=com_facileforms&Itemid=138
 
Nº MÁX. de Participantes 20 Pessoas
 

Contactos: 918677891

Nota: Esta actividade não envolve seguros pessoais.

Descrição do Percurso:


 Por ser circular pode ser iniciado em qualquer dos lugares por onde passa e em qualquer sentido, mas por a subida de Moldes para Bustelo ser mais suave é por aqui de iniciar.
 Junto à Igreja de Moldes siga a estrada asfaltada na direcção de Fuste, e passados 300 metros, depois da bifurcação para Friães, abandone-a, tomando à direita um caminho que o levará à Serra.
 Siga as marcações amarelas e vermelhas e encontrará um caminho antigo que, subindo, o conduz por um bosque onde predomina o pinheiro, aqui e ali salpicado de castanheiro e carvalho. Alguns eucaliptos também.
 Continue por ele e após frondoso bosque de castanheiros e de carvalhos, chega a Bustelo.
 Depois de um pequeno descanso para recuperar energias, pode contemplar, do coreto, os bem tratados campos em socalcos, após o que percorreu da aldeia pelo seu caminho mais antigo, passando uma rústica, singela e bela fonte de água cristalina e fresca, entrando de novo em caminho de asfalto em direcção à antiga escola. Junto desta, retome os caminhos antigos e tradicionais.
 Depois de atravessar o ribeiro de Espinho, siga um caminho, à esquerda, que sobe suavemente, sob as ramagens frondosas de outro bosque.
 Numa curva apertada, tome o caminho da esquerda, um caminho muito antigo, centenário, o caminho que fazia a ligação das aldeias de montanha (Cabreiros, Tebilhão e Cando) à sede do concelho. Era por aqui que se faziam os funerais para o cemitério de Moldes.
 Siga pelo dito caminho, que sobe suavemente, atingindo um moinho ladeado de belos exemplares de azevinho e a seguir umas alminhas. Para montante os campos e a aldeia de Adaúfe.
 Aqui poderá admirar as cascatas do lindo ribeiro das Rocas, aproveitando para um pequeno descanso.
 Depois de atravessar o ribeiro numa pequena ponte de arco siga, subindo suavemente, até Espinheiro. Embora o percurso passe ao lado, a arquitectura e a construção tradicional, onde impera o granito e o xisto nas coberturas, merece uma visita.
 Atravesse a estrada de asfalto que liga Adaúfe a Espinheiro e passe por detrás deste último lugar continuando a subir a Serra.
 Após atingir um largo estradão, estará na quota máxima: 770 metros de altitude.
 Daqui desfrutará de uma deslumbrante panorâmica sobre o Vale de Moldes e a Sr.ª da Mó, a Norte; para Nordeste a Serra do Montemuro, para Noroeste os campos em socalcos de Adaúfe e de Bustelo. Com frequência ouvirá o piar da águia-de-asa-redonda que, muitas vezes, poderá ver, e com sorte poderá avistar alguns esquilos.
 Desça pelo estradão, rapidamente atingirá, no final deste, um grande tanque comunitário de regadio tradicional. Neste local siga pelo caminho de asfalto, para a direita, até Fuste.
 Depois de admirar alguns motivos interessantes (eiras, espigueiros, ramadas de vinhas...), siga pelo caminho tradicional até ao núcleo mais antigo da aldeia. Admire o moinho agora parado. Depois de passar por um “túnel” de ramadas, encontrará outra vez a estrada de asfalto que o leva até à escola.
 Imediatamente após esta, tome o caminho da esquerda, descendo para Vila Cova e para o Vale de Moldes. Admire o frondoso bosque, um dos mais bem conservados de Arouca, e no seu sub-bosque alguns exemplares de azevinho, loureiro e medronheiro, entre outros.
 Chegando a Vila Cova, ao asfalto, continue por ele, para a esquerda. Observe, daqui, a forma integrada e harmoniosa dos núcleos habitacionais de Póvoa e de Friães: os bosques circundantes, os cultivos de milho, as ramadas de vinha...
 Passados 900 metros deixe a estrada de asfalto, atravesse uma pequena ponte de arco e estará, outra vez, num caminho tradicional. Passe Póvoa e a seguir Friães e pouco depois estará de novo na Igreja de Moldes. 
Destes caminhos ora asfaltados, ora empedrados, estenda sobre a paisagem os derradeiros olhares de quem está de partida, já com vontade para voltar.
 
Esta informação foi retirada do site Geopark Arouca.