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7PasseioDP ARCMCom a presença de 18 elementos, sendo três deles sócios do Alto Relevo, realizou-se no passado domingo, dia 21 de Junho de 2015, o 7.º Passeio Dar ao Ped@L - ARCM.

Este passeio, idealizado há muito,vinha na continuidade dos anteriores do grupo e com a integração na secção de BTT, passaria a ser o primeiro evento, onde o Alto Relevo, faria a sua presença e a participação na logística e organização.

Com a hora de saída de Ermesinde, marcada para as sete da manhã e com a previsão de um dia de muito calor pela frente, os participantes foram se distribuindo pelos carros, já previamente estabelecidos, colocando as respectivas bicicletas, ora nos suportes próprios ou nas malas das viaturas.


Com passagem por Braga, Vila Verde e uma paragem para os cafézinhos da praxe, chegamos ao local da partida, o parque de campismo da Cerdeira, um pouco antes das nove e meia da manhã.

Distribuídos os dorsais e já com as bikes prontas a partir, abalamos por um estradão que circunda a albufeira de Vilarinho das Furnas, passando muito perto da Geira Romana e de alguns marcos miliários, em direcção à Mata da Albergaria e depois pela estrada em asfalto que nos levaria até à fronteira da Portela do Homem, sempre à fresquinha de frondosa vegetação e apenas com um pequena dificuldade até então, uma subidinha em terra, a dar aos betetistas as primeiras suadelas do dia.

Já em terras de nuestros hermanos, tínhamos agora uma bela descida em terra, com alguma pedra e alguns regos, a exigir mais técnica e atenção ao caminho, mas não houve nenhum problema  e todos seguimos o nosso rumo em direcção a Lobios, onde nos esperava não só as águas termais e quentinhas, mas também as do rio, onde todos nos banhamos, para refrescar e retemperar energias, após o almoço volante que fizemos neste local, junto à margem e à sombrinha.

O pior estava para vir. Depois do almoço e com o calor a apertar cada vez mais, nada pior do que uma valente subida, primeiro no asfalto quente e depois num estradão bem difícil e nada ciclável, face á muita pedra solta, alguns regos e por vezes à inclinação que nos obrigava a andar com ela à mão.

Se a água é fonte de vida, neste passeio isso foi bem patente, pois toda a malta só tinha sede e necessidade de beber os líquidos que traziam e que depressa se esgotaram.

Mas, se a água é vida, ela também é fonte de diversão e não fora a quantidade de piscinas e quedas de águas naturais, tão férteis no Gerês e no Xurés espanhol, que fizeram a delícia a todos os participantes e a coisa não seria assim tão divertida, tornando este passeio e os cerca de 40.º de temperatura que se faziam sentir, um inferno para todos nós e um grande empeno, a ficar memorável, como outros passeios já realizados.

Não foi assim, este passeio na opinião de todos, foi um belíssimo evento de BTT, com um trilho bem desenhado, com subidas é certo, mas com descidas que ninguém pode por defeito e a querer repetir um qualquer dia, com um tempo mais ameno e uma outra cor na vegetação, com menos pó e na mesma com uma enorme alegria.

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